domingo, 26 de março de 2017

"New York Times diz que o Brasil se tornará um país de pobres e miseráveis com Temer e PSDB!"

        

         O jornal norte-americano The New York Times critica a “desigualdade” nas reformas fiscais em curso no Brasil. Em reportagem publicada na sexta-feira (3/3/17), o jornal relata que, enquanto os trabalhadores terão benefícios cortados, juízes e políticos têm aumentos de salários e cita que o Congresso, “em vias de aprovar uma reforma previdenciária”, agora está permitindo que seus membros obtenham pensão vitalícia depois de apenas dois anos.
         O texto lembra que Michel Temer defende o corte de gastos, mas não ajudou a sua popularidade realizar um “banquete pago com dinheiro de contribuintes” para persuadir os deputados a aprovarem suas reformas. Para o NYT, embora alguns sinais de recuperação econômica tenham surgido, a situação do povo nas ruas “conta uma história diferente”.
        A partir do depoimento de personagens, o jornal afirma que o governo defende que todos precisam aderir ao programa de austeridade, mas sua postura indica que “a pressão é sobre os menos favorecidos”. Menciona que uma das principais “conquistas” do governo Temer – a aprovação de um teto para os gastos públicos – é também um dos seus calcanhares de Aquiles.

“O sistema tem tudo para aumentar a desigualdade, mas Temer está minimizando a ideia de que o Brasil precisa de uma reforma no estilo grego”, comenta Pedro Paulo Zahluth Bastos, economista da Unicamp. A falta de cobrança de impostos sobre os rendimentos de proprietários de ações também é citada como um dos pontos críticos.

        A reportagem do correspondente Simon Romero também cita a situação financeira do Rio de Janeiro, que é vista como um “case” da seriedade do problema no Brasil. Em função do descontentamento da população, completa o jornal, políticos ultraconservadores como Jair Bolsonaro vem ganhando espaço no País.

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"Goleiro Bruno já tem propostas para jogar na China e em Portugal!"



     Afirmação é do presidente do Montes Claros, clube mineiro com o qual o jogador tem contrato válido até 2019.
          O goleiro Bruno deixou a prisão na última semana e o mercado da bola já começou a se movimentar. O ex-jogador do Flamengo tem contrato com o Montes Claros até 2019 e, de acordo com o presidente do clube mineiro, Ville Mocelin, equipes da China e do Portugal já fizeram sondagens para contratá-lo.

“Na sexta-feira já teve ligação de Portugal, da China, entraram em contato com a gente e mostraram interesse no goleiro. Eu só não posso falar ainda quais os clubes, mas são clubes de ponta”, conta a imprensa.

“Na época (quando o contrato foi feito, em 2014), os direitos fixados foram de R$ 2,86 milhões. É uma mixaria, entendeu? Colocamos esse valor mesmo para fazer o contrato com ele. O Bruno vale muito dinheiro hoje. Os empresários dele talvez não estejam a par disso, mas eles devem ligar para mim e conversar. Eles vão procurar a gente, do lado nosso não terá dificuldade nenhuma. A gente está disposto a conversar. Eu quero o sucesso do Bruno, a nossa felicidade é ver o Bruno ter saído da prisão”, prosseguiu.

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