quinta-feira, 6 de agosto de 2015

"NA VERDADE O QUE ACONTECERÁ? FICA O QUE ESTÁ OU SUBIRÁ?"

          Passagem continua a R$ 1, mesmo com tarifa maior para empresas‏.

          Decreto estabelece novo valor da passagem de ônibus em Campos: R$ 2,75.

Onibus

                A edição desta quarta-feira (5) do Diário oficial (DO) do município publicou decreto da  prefeita Rosinha Garotinho fixando tarifa pública única para o transporte coletivo de passageiros em Campos em R$ 2,75. Porém, os usuários do Programa Campos Cidadão continuarão a pagar R$ 1 nos ônibus. A Prefeitura subsidiará R$ 1,75. A implantação da nova tarifa será a partir do dia 1º de setembro.

               Segundo o presidente do Instituto Municipal de Trânsito e Transporte (IMTT), Álvaro Oliveira, informou que, até o dia 30 deste mês, toda frota deverá estar circulando nas ruas. “Vamos manter a passagem social a R$ 1 e queremos garantir um serviço cada vez melhor à população”, disse Álvaro.

                O decreto diz ainda que a manutenção da nova tarifa está condicionada ao cumprimento por parte das concessionárias de transporte coletivo da disponibilização total da nova frota e da implantação do sistema de bilhetagem, eletrônica, conforme o edital da concorrência pública 001/2013.

                 O financiamento para a aquisição de 85 ônibus zero quilômetros foi feito através do Fundo Municipal de Desenvolvimento de Campos (Fundecam). Destes 85 novos ônibus, 30 são da empresa São Salvador e 25 da Turisguá, ambas do consórcio União – cor amarela; e mais 30 da Rogil, da cor azul. A nova frota conta com mais de 300 ônibus para atender à população.

                 O Programa Campos Cidadão, que garante a passagem a R$ 1, beneficia mais de 300 mil pessoas, em todo o município. Criado em 2009 pela prefeita Rosinha Garotinho, o programa é elogiado pelos passageiros, principalmente, quem mora nos distritos mais distantes do Centro, como Santo Eduardo, por exemplo, já que representa grande economia.

"Governo Dilma tem maior reprovação da série histórica e atinge 71%!"

       A avaliação da presidente supera a de Collor quando estava às vésperas de sofrer impeachment.

        O nível de reprovação de Dilma Rousseff subiu para 71%, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 4 e 5 de agosto. Com isso, ela se torna a presidente da República mais impopular desde o início da série histórica do levantamento, em 1990.

                Quem detinha o recorde até o momento era Fernando Collor, que era reprovado por 68% dos entrevistados em setembro de 1992, pouco antes de sofrer um processo de impeachment.

                O grupo de pessoas que considera o governo Dilma ótimo ou bom caiu para 8% frente aos 10% da pesquisa anterior, realizada em junho. Nesse levantamento, o nível de reprovação era de 65%

                A reprovação da presidente é homogênea nas cinco regiões do País. No Nordeste, onde o PT teve expressivas votações nas últimas eleições presidenciais, 10% dos entrevistados classificam positivamente o governo. Para 66%, a administração de Dilma é ruim ou péssima.

               Mais pessoas também acham que o Congresso deveria abrir um processo de impeachment de Dilma. Enquanto em abril, 63% dos entrevistados disseram, que sim, na pesquisa atual esse número passou a 66%. Questionados sobre um possível resultado desse processo caso ele seja aberto, 38% acreditam que a presidente será afastada do cargo. Em abril, 29% tinham essa opinião.

                Essas taxas também não sofrem grandes variações entre as diferentes regiões do País. No Centro-Oeste, 74% acham que o Congresso deveria tramitar um pedido de afastamento. No Nordeste, 67% têm essa opinião. Já as regiões Sul e Sudeste registram 65%.

"Ricardo Teixeira é candidato a humorista!"

Reprodução da Folha de S. Paulo online
 

                 Imaginem Ricardo Teixeira num palco fazendo stand up comedy. Ao dizer essa frase "Não tem a mínima lógica me acusarem de corrupção" garantiria mais gargalhadas que as melhores piadas. 
               Aqui para nós, nem precisava o FBI investigar, só o que eu mostrei de Teixeira durante meu mandato como deputado federal, quando tentei criar a CPI da CBF, só isso era suficiente para condená-lo por corrupção e outros crimes, se as autoridades brasileiras tivessem se interessado em investigar, o que não aconteceu. Mas a hora do ex-capo da CBF está chegando. Antes tarde do que nunca.