quinta-feira, 6 de agosto de 2015
"Governo Dilma tem maior reprovação da série histórica e atinge 71%!"
A avaliação da presidente supera a de Collor quando estava às vésperas de sofrer impeachment.
O nível de reprovação de Dilma Rousseff subiu para 71%, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 4 e 5 de agosto. Com isso, ela se torna a presidente da República mais impopular desde o início da série histórica do levantamento, em 1990.
Quem detinha o recorde até o momento era Fernando Collor, que era reprovado por 68% dos entrevistados em setembro de 1992, pouco antes de sofrer um processo de impeachment.
O grupo de pessoas que considera o governo Dilma ótimo ou bom caiu para 8% frente aos 10% da pesquisa anterior, realizada em junho. Nesse levantamento, o nível de reprovação era de 65%
A reprovação da presidente é homogênea nas cinco regiões do País. No Nordeste, onde o PT teve expressivas votações nas últimas eleições presidenciais, 10% dos entrevistados classificam positivamente o governo. Para 66%, a administração de Dilma é ruim ou péssima.
Mais pessoas também acham que o Congresso deveria abrir um processo de impeachment de Dilma. Enquanto em abril, 63% dos entrevistados disseram, que sim, na pesquisa atual esse número passou a 66%. Questionados sobre um possível resultado desse processo caso ele seja aberto, 38% acreditam que a presidente será afastada do cargo. Em abril, 29% tinham essa opinião.
Essas taxas também não sofrem grandes variações entre as diferentes regiões do País. No Centro-Oeste, 74% acham que o Congresso deveria tramitar um pedido de afastamento. No Nordeste, 67% têm essa opinião. Já as regiões Sul e Sudeste registram 65%.
"Ricardo Teixeira é candidato a humorista!"
Imaginem Ricardo Teixeira num palco fazendo stand up comedy. Ao dizer essa frase "Não tem a mínima lógica me acusarem de corrupção" garantiria mais gargalhadas que as melhores piadas.
Aqui para nós, nem precisava o FBI investigar, só o que eu mostrei de Teixeira durante meu mandato como deputado federal, quando tentei criar a CPI da CBF, só isso era suficiente para condená-lo por corrupção e outros crimes, se as autoridades brasileiras tivessem se interessado em investigar, o que não aconteceu. Mas a hora do ex-capo da CBF está chegando. Antes tarde do que nunca.
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