quarta-feira, 16 de novembro de 2016

PLANTÃO SÃO NOTÍCIAS: "Preso pastor evangélico suspeito de estuprar o neto de 12 anos!"

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Pastor foi apresentado na 134ª Delegacia Legal e, posteriormente, conduzido para Cadeia Pública Dalton Crespo de Castro.

             Um pastor evangélico, suspeito de abusar sexualmente do neto de 12 anos, foi preso nesta terça-feira (15/11/2016) por agentes do Grupo de Investigação Criminal (GIP) da 134ª Delegacia Legal no Centro, em Campos, durante um cumprimento de mandado de prisão. Segundo a delegada adjunta Madeleine Faria, o homem, que não teve o nome nem idade revelados, supostamente oferecia dinheiro tanto para obter o sexo quanto para manter o silêncio do menino. 
             O crime, a princípio, vinha sendo consumado desde quando o garoto tinha 10 anos de idade.                No último domingo (13/11), o adolescente juntamente com o pai foram à delegacia informar sobre os estupros relatando, ainda, que no início deste mês a vítima teria sofrido novos abusos por parte do pastor. Abusos esses, que segundo Madeleine, consistia em penetração anal e suborno, já que o pastor costumava presentear o neto, tendo dado nas últimas vezes, inclusive, um violão e a quantia de R$ 100. De imediato, a delegada requereu pela prisão do pastor, que foi preso em casa.

“Eu pedi a prisão temporária (de cinco dias, podendo ser prorrogada) justamente para que as investigações continuem para a gente investigar se outras crianças, que também tinham acesso a casa, foram vítimas de abusos, mas até então não temos outras notícias”, disse Madeleine informando que o pastor é casado com a avó da vítima há muitos anos e a considerava como neto. 

              O pastor foi apresentado na 134ª Delegacia Legal e, posteriormente, conduzido para Cadeia Pública Dalton Crespo de Castro.

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BOMBA: "Anthony Garotinho é preso pela polícia federal na Zona Sul do Rio. O ex-governador do Rio foi preso em seu apartamento no Flamengo. Garotinho será transferido para a PF de Campos dos Goytacazes."

Garotinho vota em Campos (Foto: Leonardo Berenger / Agência Berenger)
Garotinho foi preso na manhã desta quarta-feira (16/11/2016).

                 O secretário de Governo de Campos e ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi preso por volta das 10h30 da manhã desta quarta-feira (16/11/2016), em seu apartamento no Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro por agentes da Polícia Federal de Campos dos Goytacazes.
                 O motivo é o desdobramento da Operação Chequinho, que investiga a compra de votos nas eleições municipais de outubro de 2016 em Campos. A operação prevê oito mandados de prisão temporária, outros oito busca e apreensão e um de condução coercitiva. Ainda não há maiores informações sobre a prisão do ex-governador, que teria saído de casa sem algemas.
                 O mandado foi expedido pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da 100º Zona Eleitoral de Campos. Segundo informações da Polícia Federal o ex-governador do Rio de Janeiro foi preso em seu apartamento na Senador Vergueiro, no bairro do Flamengo, levado para a sede da Polícia Federal, na Zona Portuária, e deve, posteriormente, ser levado para Campos.

Operação Chequinho investiga esquema de compra de votos:

                 A Operação "Chequinho" da Polícia Federal investiga um esquema de compra de votos em troca do benefício nas eleições deste ano em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. Em setembro, a PF prendeu a secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social e a coordenadora do Programa Cheque Cidadão em Campos dos Goytacazes. Segundo as investigações, também foram presos eleitores, que tinham ligação com um vereador que foi detido no último dia 29 de agosto suspeito de aliciamento de eleitores para a compra de votos.
                 No dia 19 de outubro, dois vereadores foram presos em Campos. Miguel Ribeiro Machado, o Miguelito, de 51 anos, Ozéias Martins, de 47, foram presos em casa por suspeita de utilizar o programa Cheque Cidadão para a compra de votos. Ele foi levado para o Presídio Carlos Tinoco da Fonseca até o dia 26 de outubro, quando foi liberado, após cumprir a prisão temporária. O vereador Ozéias Martins foi liberado no dia 29 de outubro.
                No dia 26 de outubro, o vereador Kellenson "Kellinho" Ayres Figueiredo de Souza (PR), de 55 anos, foi preso em uma nova fase da operação de combate a crimes eleitorais. Na ocasião, também foram presos chefes de postos de saúde na cidade. Kellinho conseguiu uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral e foi solto do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca no dia 4 de novembro.
                 Além disso, Gisele Kock, coordenadora do Cheque Cidadão na cidade, também está entre as que tiveram a prisão preventiva cumprida no dia 26 de outubro. Ela deixou presídio feminino Nilza da Silva Santos no início da tarde de 3 de novembro após conseguir habeas corpus. No dia 29, a Polícia Federal prendeu Thiago Virgílio (PTC), vereador de Campos. O parlamentar foi preso em casa e levado para a sede da PF em Campos. Segundo a Polícia Federal, ele é suspeito de envolvimento com o esquema de compra de votos nas Eleições 2016 e vinha sendo investigado na Operação Chequinho.
                Thiago foi solto do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca no dia 3 de outubro, após o término da prisão preventiva. O parlamentar havia sido afastado pela Justiça Eleitoral das atividades na Câmara e ficou proibido de acessar e frequentar as dependências da Casa e da Prefeitura, e de manter contato com os beneficiários do Cheque Cidadão e com testemunhas do processo. No dia 31 de outubro, a vereadora eleita Linda Mara (PTC) e a ex-secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social, Ana Alice Ribeiro Lopes Alvarenga, foram presas pela Polícia Federal em um hotel de Copacana, Zona Sul do Rio de Janeiro.
                 Uma terceira mulher, que é radialista de Campos, também foi presa. Linda Mara foi liberada após cumprir cinco dias de prisão temporária no Presídio Feminino Nilza da Silva Santos. Ana Alice deixou o presídio após conseguir habeas corpus no dia 3 de outubro. As três estavam foragidas por suspeita de envolvimento na Operação Chequinho, que investiga um esquema de compra de votos em troca do benefício nas eleições deste ano.

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