sexta-feira, 11 de setembro de 2015

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"PARENTES DE DETENTOS PROTESTAM EM FRENTE À CADEIA PÚBLICA!"


set082015

parentes de detentos protestaram em frente à Cadeia Pública (Isaías Fernandes)

               Detentos de todas as unidades prisionais do Estado do Rio de Janeiro “decretaram” greve de fome nesta terça-feira após determinação de uma facção. O motivo
o, de acordo com o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/Campos), Luiz Celso Alves, o “excesso de revistas nas celas na capital”.
Pela manhã, no horário de visita, familiares questionaram a qualidade da comida servida a cerca de 800 presos na Cadeia Pública Dalton de Castro, em Campos. Arlene Chagas, 21 anos, disse que o marido está preso há quatro meses e disse que a qualidade da comida deixa a desejar. “Eles servem comida estragada. Meu marido e os outros presos são seres humanos”, questionou.
Luiz Celso informou ainda que, diante das constantes reclamações de detentos e familiares, ele esteve na unidade para verificar a qualidade da comida. “Ontem, pelo menos, a comida não estava estragada. Mas seriam servidos apenas arroz, salsicha e purê de abóbora”, disse, lembrando que há cerca de 30 dias foi feita uma inspeção na empresa que fornece as quentinhas e, na ocasião, os resultados em relação à comida e limpeza foram satisfatórios. Em nota enviada à reportagem, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) informou que, mesmo com a greve de fome, a comida foi servida em todas as unidades do estado.
A Seap acrescentou que, em relação ao tipo de refeição, o cardápio do almoço e jantar é composto por: arroz ou macarrão, feijão, farinha, carne branca (peixe, frango) ou vermelha (carne bovina), legumes, salada, sobremesa e refresco. O desjejum, ainda segundo a Seap, é composto por pão com manteiga e café com leite. Já no lanche da tarde são servidos guaraná e pão com manteiga ou bolo. Sobre o suposto “excesso de revistas nas celas na capital”, que gerou a “greve”, a Seap não se posicionou.