domingo, 1 de novembro de 2015

"Para brasileiros, Igreja é a instituição que mais inspira confiança. Os menos confiáveis são os partidos políticos, seguidos do Congresso Nacional e do Governo."

                    A Confederação Nacional de Transporte (CNT), em parceria com o instituto MDA, divulgou uma nova pesquisa nesta terça (21/10/2015). Chama atenção que enquanto os índices de confiança nos políticos continuam baixos, aumentou o número de brasileiros que afirma confiar na igreja.
                    Para 53,5% da população, a Igreja é a instituição mais confiável do Brasil. Em seguida vêm as Forças Armadas (15,5%) e a Justiça (10,1%). A polícia conta com a confiança de apenas 5%.
Na outra ponta da tabela, as instituições menos confiáveis são os partidos políticos (0,1%), em seguida o Congresso Nacional (0,8%), o governo (1,1%) e a imprensa (4,8%).
                    Questionados sobre a regularidade, a Igreja tem “sempre a confiança” de 43% (11,7% afirmam não confiar nunca). Quem apresentou maior equilíbrio foram as Forças Armadas (19,2% confiam sempre e 17,2% não confiam nunca), e o mais desigual foi a Justiça (10,5% confiam sempre e 24,8% não confiam nunca).
                   A maior rejeição foi aos partidos: 73,4% disseram não confiar nunca, enquanto o Legislativo ficou com 51,6% dos que não confiam nunca.
                  O levantamento ouviu 2.002 pessoas entre os dias 12 e 16 de julho, em 137 municípios de 25 Estados. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
                  Esta mesma pesquisa indica que para os brasileiros, 53,4% acredita que a corrupção é um dos principais problemas do país. Para 37,1%, a corrupção é o principal problema, enquanto 7,8% considera que a corrupção é um problema, porém não está entre os principais.
                  Em contraste com uma pesquisa similar da mesma instituição realizada dois anos atrás, observa-se que a Igreja ficou em primeiro lugar no quesito confiança, com 37,5%. Em segundo lugar estava a Polícia Federal, com 13,8% seguida pelo Supremo Tribunal Federal com 8,2% dos votos.
Os menos confiáveis eram o Congresso Nacional, o Senado ficou com 0,7% e a Câmara com 0,6%.


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